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25 de Abril de 2024

Como ser um bom advogado? 4 habilidades para se destacar na profissão

Publicado por ADVOCACIA DIGITAL
há 5 anos



Como ser um bom advogado? É uma simples resposta, mas repleta de significados comportamentais. É certo que o Direito evolui a cada dia e, consequentemente, nós advogados precisamos também evoluir, adaptar, construir, desconstruir e reconstruir novos conceitos em um ecossistema jurídico de rupturas. Ou seja, para se tornar um bom advogado é preciso uma combinação explosiva de algumas habilidades.

Essa nova forma de construir a carreira jurídica veio para ficar. Escritórios de advocacia (pequenos, médios ou grandes) e departamentos jurídicos não são criados como antigamente. Contratos de honorários advocatícios não se promovem como nos velhos tempos.

Ao pensar em “grandes escritórios de advocacia”, as imagens que nos surgem são de espaços luxuosos, pesadas estruturas, ambientes formais, hierárquicos e burocráticos. Existem exceções, claro, mas esse é o estereótipo da maioria dos escritórios de advocacia de sucesso do passado.

Então, como ser um bom advogado atualmente?

Hoje, ser um bom advogado não está relacionado a ter uma infraestrutura pesada e cara. Ao contrário, muitos profissionais constroem modelos de escritórios leves e informais, sem perder, obviamente, a postura ética, transparente e de estrita confiança para com o seu cliente.

Esses novos presentes e futuros “bons advogados” desafiam os padrões engessados dos tradicionais escritórios de advocacia e de outros ambientes onde eles estão inseridos.Advogados empreendedores de sucesso formam, hoje, uma verdadeira combinação explosiva de comportamentos e atitudes sem precedentes. É um ecossistema único e transformador. Um formato difícil de parar e de competir. Isso acontece por alguns motivos, mas, sobretudo pelos seguintes aspectos:

1. Visão empreendedora

Advogados empreendedores visionários afrontam e questionam padrões existentes. Não se conformam, querem mudar o mundo, quebrar paradigmas, transformar a sociedade. Não estão dispostos a seguir regras pré-definidas, pois se assim o fosse inovariam dentro dos escritórios de advocacia existentes, onde seriam muito bem pagos e acessariam recursos para novos investimentos. O que querem, entretanto, é transformar velhos padrões em novas oportunidades de crescimento. Afinal, ser um bom advogado é estar ávido por inovação, mudanças e crescimento.

2. Conhecimento técnico

A capacidade técnica é condição fundamental e inerente à formação de um profissional.Sem ela, você não irá muito longe! Os profissionais do presente e do futuro devem ser capazes de construir um sólido conhecimento do Direito. A característica que os destaca da grande maioria é a vontade de dominar o assunto jurídico para o qual se propuseram a estudar. E ao serem brilhantes profissionais (leia-se: estudiosos natos), esses profissionais naturalmente vão se aproximar de pessoas interessadas em contratar os seus serviços jurídicos.

3. Investimento

Bons advogados são ousados e dispostos a correr riscos e a investir em novas ideias, áreas, mercados jurídicos, promoção de suas imagens pessoal e profissional, assessoria de imprensa, marketing, materiais de divulgação. Advogados visionários conhecem o potencial de retorno sobre os seus investimentos e por isso investem. É esse respaldo financeiro que promove e “retroalimenta” as carreiras dos advogados empreendedores e os retira do anonimato. Faz, portanto, um recém advogado competir de igual para igual com qualquer advogado, tipo e tamanho de Escritório de Advocacia.

4. Tempo

O tempo pode funcionar como aliado ao advogado. É ter a ideia que a advocacia não é uma corrida de cem metros rasos, mas, sim, uma maratona. Ou seja, ela é árdua, difícil, cansativa, tortuosa, entretanto, se o bom advogado tiver paciência, o final é recompensador. Tente!

Que tal sair da zona de conforto?

É por essas razões que eu pontuei então, que os advogados modernos, que vislumbram o crescimento e se preparam para isso efetivamente crescem. Não é crescer sem ação, sem planejamento, sem foco. É crescer para um caminho definido, certo, atingível. É a pessoa sempre se questionar: qual advogado quero ser? Advogado inerte ou dinâmico?

Fatalmente se você escolher ser um advogado inerte terá excelentes ideias para o seu escritório de advocacia, mas não crescerá por falta de implementação e execução. Ideias sem ações, são sonhos mortos.

Agora se você quer ser um advogado dinâmico, empreendedor, proativo, eficiente; o seu escritório de advocacia será único. As suas ideias aliadas a sua execução o farão construir uma grande marca jurídica.

O bom advogado tem a visão empreendedora e luta, sempre, pelo direito do seu cliente aliado, claro, ao resultado positivo como fator de crescimento da marca jurídica.

Por isso, avalie as suas competências, habilidades, talentos e paixões. Advogar porque ama é essencial na sua vida e na do seu cliente. Torne-se você um bom, exímio e excelente advogado.

(Por: Emiliano Landin / Fonte: Aurum)

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6 Comentários

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Excelente!!

Confesso que essa evolução da tecnologia me preocupa muito, pois temo em perder espaço profissional.

Também temo a pressão exercida pela corrupção do Governo, pois realizam quase que diariamente mudanças que apenas beneficiam eles e prejudicam o trabalhador. Esse comportamento tem desmotivado muito os estudantes e profissionais.

Com se manter motivado com toda essa injeção de desânimo que nos rodeia?! continuar lendo

Siga, sempre, firme. O seu sucesso depende única e exclusivamente do seu esforço. Tenha paciência, pois a Advocacia é uma maratona. É longa. continuar lendo

Confesso que sempre que deparo com o tipo de artigo que oferece espécies de "dicas" para obter sucesso fico à espreita e ligo o alerta para a cautela na absorção dessas transformações "milagrosas" em potencial.
Não foi o caso deste artigo aqui. De forma sucinta, vem a apresentar posturas importantes, atuais e funcionais, sem perder de vista a interligação que deve existir entre o estar preparado tecnicamente e ao mesmo tempo estar "antenados" para as inovações que as tecnologias modernas t~em a oferecer. Parabéns! continuar lendo

Muito obrigado pelo seu comentário. Conte comigo. continuar lendo

"Bastonário da Ordem dos Advogados de Portugal defende que advogados falem publicamente dos seus processos". - (titulo de uma notícia em jornal de Portugal)

O bastonário dos advogados acredita que a comunicação é fundamental para a justiça.
Guilherme Figueiredo defende que os advogados devem falar publicamente dos seus processos.

Ver a noticia neste link: https://observador.pt/2017/12/06/bastonario-defende-que-advogados-falem-publicamente-dos-seus-processos/

Entretanto, eu Roberto Moreno, fiz um comentário nesta notícia, mas, nunca obtive qualquer resposta do Bastonário, infelizmente.

Cá está o meu comentário para que bons advogados curiosos possam apreciar e depois entrar em contacto comigo.

Roberto Moreno, presidente da Fundação Geolíngua defende que advogados falem publicamente dos seus processos! - Portanto, concordo com o Bastonário.

E, neste âmbito estou a solicitar para que a Ordem e a Imprensa publiquem o que está a ocorrer com os vários Processos em que a referida Fundação e seu presidente estão a ser vitimas do Hotel Sheraton e de seus advogados, desde 2004 e conta com a colaboração do MAI e da TAP.

A Agência Lusa sabe de tudo, via reunião pessoal em 2007 em sua sede, prometeu agir via uma grande reportagem, solicitou para que o Roberto Moreno não divulgasse este conteúdo para a imprensa, principalmente ao Público e a SIC, visto que - estes dois, estão citados nos Processos, pois entrevistaram o Roberto Moreno no interior do Sheraton em 1997.

Saliento que, a Lusa solicitou ao Tribunal de Comércio de Lisboa, em 2007, acesso ao Processo e este negou-se, e, a Lusa ficou em silêncio até os dias de hoje, não cumprindo o que havia prometido em reunião ao vivo e documentada em texto, áudio e vídeo.

Os mais de 50 advogados oficiosos que a Ordem vem fornecendo (à Fundação e ao seu presidente) estão a desistir e deixando passar prazos desde 2005 e, a Ordem apoia-os e não atende ao Roberto Moreno, nem por escrito nem pessoalmente ao que lhes é solicitado.

Este Caso já foi citado em livro – escrever no Google o seguinte: Jusformulários Penal+Jennifer Buhr e vejam o que está a ser ocultado. O autor do livro, Jorge da Paz Rodrigues (ex-MP) esteve comigo na reunião com a Lusa em Agosto de 2007 e pode comprovar tudo o que foi prometido e não cumprido pela mesma.

O julgamento do Processo 770/05.0TYLSB-A (com 17 volumes) instaurado pelo Hotel Sheraton, em 2005, contra a Fundação Geolíngua, deveria ter sido em 25 de fevereiro de 2014, porem, há 24 horas antes do julgamento o Sheraton desistiu deste Processo, cujo valor estipulado pelo mesmo é de 1 milhão de euros, caso Roberto Moreno e Fundação Geolíngua fossem condenados.

Pois bem, este Caso e as desistências das mais de cinco dezenas de advogados - será narrado em um novo livro, alem de sua divulgação em teatro e cinema. - A intenção é moralizar a classe de advogados e jornalistas - separando o joio do trigo.

Espero poder contar com a colaboração profissional, ética e moral da Ordem, Bastonário, advogados e jornalistas que possam ficar indignados com este Caso!

Estou à disposição, do mundo, para tornar Público o que toda a Imprensa sabe via Dossiês que lhe são fornecidos desde 2005, porem ignoram-no, após prometer divulgação. - A rádio TSF não vai ao fim da rua e nem ao fim do mundo, como apregoa em sua publicidade, para publicar o que possui em seus arquivos há mais de uma década, para não dizer duas.

Esmiúcem-me na net para mudar Portugal, para melhor, como é evidente! continuar lendo